quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

A maternidade e a paternidade no presépio africano


Exposição

Até ao próximo Domingo, dia da Epifania na liturgia católica, ainda é possível ver, no Palácio da Cidadela em Cascais, a exposição de cerca de 200 presépios africanos. Iniciativa do Museu da Presidência da República, a mostra “A Natividade na Arte Popular Africana” inclui peças de 21 países, entre os quais os países lusófonos: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe. Mas também há peças, por exemplo, do Egipto, Congo, Ruanda, Zimbabué, Quénia, Camarões, Uganda, Senegal, Tanzânia ou Madagáscar.
Expressão da identidade e diversidade cultural africana, os presépios transmitem uma forte ideia de maternidade e paternidade que caracteriza os povos de África. O papel da mãe está aqui vincado de forma singular, em peças elaboradas a partir de materiais como as madeiras de pau-preto, pau cinza ou madeira pintada, ou ainda barro, pedra polida, pedra sabão, ébano ou bronze. Também há presépios em materiais provenientes de animais (chifre de boi, osso, dente de javali, marfim, pele, conchas e búzios) ou folha de bananeira e outros elementos vegetais.
A exposição, de entrada livre, estará patente ao público até dia 6, com o seguinte horário:
Quarta a Sexta-feira, das 11.00h às 17.00h

Sábado e Domingo: das 10.00h às 18.00h

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