segunda-feira, 8 de junho de 2015

Espírito criador e místicos, a geoestratégia de Deus, e futebol e corrupção

Crónicas

Na sua crónica de domingo, no Público, frei Bento Domingues fala do Espírito criador. Citando Mestre Eckhart, José Augusto Mourão e Herberto Helder, escreve:

Os grandes criadores de paradoxos, os místicos, religiosos ou não, impedem a linguagem religiosa de perder o sal e adormecer nas definições dogmáticas. O terminal da viagem da fé teologal não são os credos, o culto, os sacramentos ou o direito canónico, embora sejam sinalizações importantes nos labirintos do percurso das Igrejas cristãs. Mas S. Paulo notou que todos os carismas e a própria fé teologal se desfaz na luz infinita do Amor que nos acolhe no termo da viagem. 
(o texto completo pode ser lido aqui)


Anselmo Borges escrevia, sábado passado no DN, sobre A geoestratégia de Deus. E deixava algumas perguntas:

Na reconfiguração da geopolítica, que significado tem que, dentro de poucos anos, o país do mundo com maior número de cristãos seja a China? Os seus dirigentes vão dizendo que querem restabelecer relações diplomáticas com o Vaticano. O secretário de Estado do Vaticano, cardeal Parolin, quer desbloquear a questão nevrálgica das ordenações de bispos, oferecendo um acordo como o que vigora no Vietname: a Santa Sé apresenta o seu candidato ao governo e, se este o não aprova, apresenta outro e assim sucessivamente até haver um consenso. A nova fronteira do cristianismo: a Ásia, e Francisco poderá visitar Pequim.
Outras perguntas. Deverá a Turquia entrar na União Europeia? Que significado terá o aumento crescente dos evangélicos fundamentalistas?
(o texto completo pode ser lido aqui)


Sexta-feira, no CM, Fernando Calado Rodrigues escrevia acerca de Futebol e corrupção; tomando o exemplo do que se passa com a FIFA (Federação Internacional de Futebol), dizia:

Em torno das competições desportivas movimentam-se milhões e, por isso, não é de estranhar que, de tempos a tempos, surjam suspeitas de corrupção, como as que ultimamente foram noticiadas envolvendo a FIFA. O Vaticano já lamentou que, mais uma vez, o futebol esteja sob suspeita e – sublinhando novamente a importância do desporto – apelou a que se tomem medidas para que o futebol mundial seja “limpo” de tudo o que o conspurca.
(o texto completo pode ser lido aqui)

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