segunda-feira, 2 de junho de 2014

Abrir portas para o futuro, tocar a tecla apropriada

Crónicas

Na sua crónica deste Domingo, no Público, intitulada Corações ao Alto, frei Bento Domingues escrevia, partindo da narrativa dos evangelhos sobre a Ascensão de Jesus:

Na sua peregrinação à Terra dos conflitos mortais – Jesus Cristo também os conheceu – ninguém podia esperar ver o milagre dos muros a ruir, as armas a cair das mãos e todos envolvidos num grande abraço. O Papa, ao abandonar o calculismo político, não privilegiou nem cristãos, nem muçulmanos nem judeus. Ao ser tudo para todos, abriu portas para o futuro, a nossa morada. 
(o texto pode ser lido aqui na íntegra)

Sexta-feira, no CM, Fernando Calado Rodrigues falava da Diplomacia Papal, a propósito da viagem do Papa Francisco à Terra Santa:

Nesta deslocação à Terra Santa o Papa Francisco demonstrou a sua habilidade na abordagem de questões sensíveis, como a conturbada convivência entre os povos do Médio Oriente ou o diálogo com a Igreja Ortodoxa – e recuperou para o papado e para o Vaticano um papel destacado na cena diplomática mundial. “Francisco tem essa capacidade de tocar a tecla apropriada em todos os momentos, que torna fácil o difícil”, conclui José Manuel Vidal.
(o texto pode ser lido aqui na íntegra)

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