terça-feira, 25 de março de 2014

Calado Rodrigues: Papa, cardeal Policarpo e Ucrânia

Na sua crónica de sexta-feira passada, no Correio da Manhã, Fernando Calado Rodrigues escreve sobre as Resistências ao Papa e pergunta qual a atitude dos responsáveis eclesiais:

Ao longo destes doze meses, quem de nós, a quem foi confiada uma missão na vida da Igreja, não se questionou sobre os seus procedimentos, hábitos e rotinas, ao constatar o que o Papa diz e faz? Só se não prestámos a devida atenção às suas atitudes e palavras...
(texto completo aqui; a entrevista citada foi também referida aqui)


Na semana anterior, a crónica evocava D. José Policarpo, O cardeal que queria ser pároco de aldeia:

O seu percurso de vida acabou por afastá-lo daquela que era a sua aspiração quando entrou no seminário: ser pároco de aldeia. À época, e ainda hoje, os alunos mais brilhantes são escolhidos para desempenhar cargos no governo central das dioceses e raramente têm oportunidade de desempenhar essa missão, muitas vezes considerada pouco relevante e prestigiante.
(texto completo aqui)


No dia 2, Calado Rodrigues abordava a crise ucraniana das últimas semanas, falando sobre A Ucrânia e a religião:



(foto reproduzida daqui)

Nesta como noutras crises e problemáticas políticas, as igrejas, não se devendo imiscuir na política partidária, têm de defender de forma intransigente os direitos humanos. Esse é, aliás, o seu primeiro contributo para a promoção da paz social e da liberdade. 
(texto completo aqui)


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