domingo, 17 de abril de 2011

Bento e Anselmo: Os discípulos e o Papa, que também é discípulo

Texto de Bento Domingues no "Público" de 17 de Abril e de Anselmo Borges (em baixo) no DN de 16 de Abril.
J. Ratzinger escreveu em 1968: "Acima do Papa encontra-se a própria consciência, à qual é preciso obedecer em primeiro lugar; se fosse necessário, até contra o que disser a autoridade eclesiástica. O que faz falta na Igreja não são panegiristas da ordem estabelecida, mas homens cuja humildade e obediência não sejam menores do que a sua paixão pela verdade, e que amem a Igreja mais do que a comodidade da sua própria carreira." Continuou a pensar assim enquanto Prefeito para a Congregação da Doutrina da Fé? O que pensará hoje?
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2 comentários:

Anónimo disse...

Sou do tempo do Vaticano II e recordo essas palavras. Hoje verifico que não foi assim durante o últimos 50 anos. Foi reforçado o poder papal em detrimento do poder colegial, tudo concentrado num código de direito canónico feito apenas pela cúria romana.As reformas internas estão por fazer.

Anónimo disse...

São palavras de frei Tomás de Aquino em resposta a um confrade... há muuuito tempo ...